sábado, 9 de janeiro de 2010
Recadinho aos meus colegas!
Gostaria de dizer a todos os meus colegas do Gestar, tanto os professores formadores como os cursistas e nossa querida Professora Tamar, que foi uma satisfação muito grande conhecê-los e compartilhar de momentos de aprendizagem com todos vocês. Espero que 2010 seja um ano repleto de realizações e que as sementinhas jogadas aos vento em 2009 brotem e floresçam e que possamos mais uma vez montar uma rede de formação com nossos professores.
Um forte abraço a todos.
Um forte abraço a todos.
Enfim, o último encontro
Nosso último encontro foi realizado no dia 15 de dezembro, terça-feira. Enviamos convites para algumas autoridades do município, entre elas prefeito e secretaria de comunicação social e para nossa decepção eles não compareceram, assim como também não compareceram os diretores das escolas. Ficamos bem decepcionadas por isso, mas felizmente, nossa Secretária de Educação Sra. Tânia e sua Assessora Graça, ou Gracinha, como gosta de ser chamada, compareceram ao nosso encontro e puderam conferir todo o nosso trabalho.
Na foto acima a nossa secretária de educação Tânia de Oliveira, eu e a formadora de matemática Jacqueline.
Fizemos a apresentação dos projetos realizados nas escolas e sistematizamos o trabalho de todo o ano. Entregamos os certificados e tivemos até troca de presentes, foi muito legal. Ao final do encontro celebramos com um delicioso coquetel oferecido pela nossa secretária.
Na foto acima a nossa secretária de educação Tânia de Oliveira, eu e a formadora de matemática Jacqueline.
Fizemos a apresentação dos projetos realizados nas escolas e sistematizamos o trabalho de todo o ano. Entregamos os certificados e tivemos até troca de presentes, foi muito legal. Ao final do encontro celebramos com um delicioso coquetel oferecido pela nossa secretária.
Balanço do Gestar em Laguna
Concluímos o Gestar II de Língua Portuguesa em Laguna com 4 cursistas. Dos que iniciaram tivemos um professor que desistiu. Esse curso foi uma oportunidade importante de formação continuada e troca de experiência entre os professores; estudamos e refletimos sobre a nossa prática a cada encontro.
Foi muito satisfatório realizar esse programa. Ao final de cada oficina nos sentíamos mais unidos. Também comecei a notar uma mudança na fala de cada professor, com o passar das oficinas.
Mas como nem tudo são rosas, tivemos alguns probleminhas. A partir do segundo semestre tivemos problemas de estrutura/suporte para realizar as oficinas, mas tudo foi contornado. Houve também a epidemia da gripe H1N1 que cancelou qualquer tipo de encontro por 10 dias, assim como inexistência de transporte para visitas às escolas, e outras questões.
Percebi pela fala dos professores que a aquisição da língua escrita em sua forma padrão tem se mostrado o grande desafio de nossas escolas e para os nossos professores. Essa dificuldade se apresenta de várias formas, já que temos realidades muito diferentes. Temos casos em que o contexto sócio econômico da escola é ponto fundamental.
A realidade em que a professora Cleide atua fez com que ela investisse em assuntos e gêneros de interesse de seus alunos. Infelizmente os gêneros literários não se incluem muito nessa realidade.
Já o professor Edivaldo trabalha com turmas de 5ª séries que segundo ele tiveram um avanço significativo no decorrer do ano no que se refere ao aprimoramento da língua escrita. Sua estratégia foi aprender a escrever… escrevendo!
Quanto a atividade de leitura, percebemos o quanto ela é exigida em nosso meio social. Precisamos ler a todo momento, rótulos, preços, valores, na igreja, no supermercado. No entanto, muitas vezes essa leitura se apresenta de forma superficial. Na escola objetivamos ampliar essa visão de leitura, expandindo o repertório dos alunos e refinando a leitura de diversos gêneros. A maior dificuldade está em criar o gosto pela leitura literária diante de tantos atrativos (vídeo game, msn, televisão...). A solução, a princípio, foi mostrar uma leitura mais crítica dessas situações. Uma outra estratégia bem discutida foi a “ficha de leitura” e estratégias de incentivo à leitura por prazer.
Para 2010 nosso desejo é investir num projeto que vise um trabalho mais eficaz com os gêneros literários. Serão encontros mensais, já com a confirmação da presença de todos os cursistas.
Depoimentos dos cursistas sobre o Gestar na Rede
“Tudo aconteceu de forma organizada, na qual entendeu-se a situação individual de cada profissional e de cada unidade escolar, além de motivar todos os participantes do curso.” (Prof. Rosvânia)
“Todos os temas abordados foram importantes e ajudaram a refletir sobre a nossa prática.” (Prof. Edivaldo)
“Alguns momentos (mais teóricos) foram cansativos, mas muito importantes para a nossa formação.” (Prof. Mariléa)
“O Gestar II foi de grande importância para minha atuação como professora, pois além de fazer uma reflexão sobre a prática pedagógica, o curso nos trouxe uma nova forma de “ensinar”. A prática da escrita e a estruturação da língua são mais importante que as “velhas” regras de gramática sem contextualização que todos os anos precisam ser “relembradas”.”
“Através do curso os alunos tiveram oportunidade para usar habilidades que normalmente não teriam chance para utilizá-las, produzir conteúdo sobre a escola, ou abordar temas sugeridos por eles, ao invés de produção textual sem contextualização.” (Prof. Cleide)
“Os encontros foram extremamente importantes para debater as unidades de estudo e para refletir as atividades sugeridas e praticadas em sala de aula. Nossa formadora sempre esteve empenhada em nos auxiliar no que precisávamos, assim como trabalhou de forma muito clara e objetiva os conteúdos abordados pelo curso. Por sermos um grupo pequeno não tivemos problema com espaço físico.” (Cleide)
“Percebo que o Gestar foi uma sementinha jogada ao vento pelas nossas escolas. Notei uma valorização das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, os professores se sentiram importantes em estar participando do programa. Penso que muitas coisas poderiam ter sido realizadas de forma diferente, mas o que vale, em minha opinião é a oportunidade de formação e a perspectiva de continuar fazendo diferente, navegando infinitamente pelos mares da sabedoria!” (Gisele)
Foi muito satisfatório realizar esse programa. Ao final de cada oficina nos sentíamos mais unidos. Também comecei a notar uma mudança na fala de cada professor, com o passar das oficinas.
Mas como nem tudo são rosas, tivemos alguns probleminhas. A partir do segundo semestre tivemos problemas de estrutura/suporte para realizar as oficinas, mas tudo foi contornado. Houve também a epidemia da gripe H1N1 que cancelou qualquer tipo de encontro por 10 dias, assim como inexistência de transporte para visitas às escolas, e outras questões.
Percebi pela fala dos professores que a aquisição da língua escrita em sua forma padrão tem se mostrado o grande desafio de nossas escolas e para os nossos professores. Essa dificuldade se apresenta de várias formas, já que temos realidades muito diferentes. Temos casos em que o contexto sócio econômico da escola é ponto fundamental.
A realidade em que a professora Cleide atua fez com que ela investisse em assuntos e gêneros de interesse de seus alunos. Infelizmente os gêneros literários não se incluem muito nessa realidade.
Já o professor Edivaldo trabalha com turmas de 5ª séries que segundo ele tiveram um avanço significativo no decorrer do ano no que se refere ao aprimoramento da língua escrita. Sua estratégia foi aprender a escrever… escrevendo!
Quanto a atividade de leitura, percebemos o quanto ela é exigida em nosso meio social. Precisamos ler a todo momento, rótulos, preços, valores, na igreja, no supermercado. No entanto, muitas vezes essa leitura se apresenta de forma superficial. Na escola objetivamos ampliar essa visão de leitura, expandindo o repertório dos alunos e refinando a leitura de diversos gêneros. A maior dificuldade está em criar o gosto pela leitura literária diante de tantos atrativos (vídeo game, msn, televisão...). A solução, a princípio, foi mostrar uma leitura mais crítica dessas situações. Uma outra estratégia bem discutida foi a “ficha de leitura” e estratégias de incentivo à leitura por prazer.
Para 2010 nosso desejo é investir num projeto que vise um trabalho mais eficaz com os gêneros literários. Serão encontros mensais, já com a confirmação da presença de todos os cursistas.
Depoimentos dos cursistas sobre o Gestar na Rede
“Tudo aconteceu de forma organizada, na qual entendeu-se a situação individual de cada profissional e de cada unidade escolar, além de motivar todos os participantes do curso.” (Prof. Rosvânia)
“Todos os temas abordados foram importantes e ajudaram a refletir sobre a nossa prática.” (Prof. Edivaldo)
“Alguns momentos (mais teóricos) foram cansativos, mas muito importantes para a nossa formação.” (Prof. Mariléa)
“O Gestar II foi de grande importância para minha atuação como professora, pois além de fazer uma reflexão sobre a prática pedagógica, o curso nos trouxe uma nova forma de “ensinar”. A prática da escrita e a estruturação da língua são mais importante que as “velhas” regras de gramática sem contextualização que todos os anos precisam ser “relembradas”.”
“Através do curso os alunos tiveram oportunidade para usar habilidades que normalmente não teriam chance para utilizá-las, produzir conteúdo sobre a escola, ou abordar temas sugeridos por eles, ao invés de produção textual sem contextualização.” (Prof. Cleide)
“Os encontros foram extremamente importantes para debater as unidades de estudo e para refletir as atividades sugeridas e praticadas em sala de aula. Nossa formadora sempre esteve empenhada em nos auxiliar no que precisávamos, assim como trabalhou de forma muito clara e objetiva os conteúdos abordados pelo curso. Por sermos um grupo pequeno não tivemos problema com espaço físico.” (Cleide)
“Percebo que o Gestar foi uma sementinha jogada ao vento pelas nossas escolas. Notei uma valorização das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, os professores se sentiram importantes em estar participando do programa. Penso que muitas coisas poderiam ter sido realizadas de forma diferente, mas o que vale, em minha opinião é a oportunidade de formação e a perspectiva de continuar fazendo diferente, navegando infinitamente pelos mares da sabedoria!” (Gisele)
07 e 08 de dezembro de 2009: Encontro Final dos Professores Formadores do Gestar II em Santa Catarina – Balneário Camboriú
O encontro em Balneário Camboriú foi já com gostinho de saudade e muitos de nós ali tínhamos a impressão de que talvez nunca mais fossemos nos encontrar (espero que essa impressão não se confirme). O nosso grupo é muito legal e eu espero que o destino e as formações de língua portuguesa nos aproxime no próximo ano.
Os trabalhos apresentados pelos colegas só comprovaram o que vimos na segunda etapa do Gestar. Trabalhos de excelente qualidade, professores e alunos motivados e felizes!
O encontro em Balneário Camboriú foi já com gostinho de saudade e muitos de nós ali tínhamos a impressão de que talvez nunca mais fossemos nos encontrar (espero que essa impressão não se confirme). O nosso grupo é muito legal e eu espero que o destino e as formações de língua portuguesa nos aproxime no próximo ano.
Os trabalhos apresentados pelos colegas só comprovaram o que vimos na segunda etapa do Gestar. Trabalhos de excelente qualidade, professores e alunos motivados e felizes!
19ª oficina - Reta Final - Projetos
No dia 25 de novembro nos encontramos para apresentarmos os projetos realizados durante o Gestar nas escolas.
De maneira geral nossas escolas já estão acostumadas a trabalhar por projetos, então, quando sugerimos um trabalho conjunto entre português e matemática não houve resistência. Pelo contrário, os próprios professores envolvidos no Gestar que trabalhavam outras disciplinas, como inglês ou biologia incluíram essas disciplinas em suas atividades.
Projeto: Escola em Ação: Todos contra a Dependência Química –E.E.B. Elisabeth Ulysséa Arantes
A escola em que esse projeto foi desenvolvido situa-se em uma área de risco social. Toda semana há vários incidentes envolvendo drogas, tráfico e pessoas relacionadas aos alunos, quando não os próprios alunos.
Os professores precisam constantemente estar discutindo com as crianças e adolescentes sobre a temática dependência química, e foi isso que motivou os professores Diogo e Cleide a desenvolverem o projeto. O trabalho acabou refletindo na auto estima dessas crianças e adolescentes. Segundo o relatório da professora Cleide “durante a execução do projeto pude perceber a interação dos alunos sobre o tema, assim como a necessidade que sentiam em passar o “aprendizado” para outros jovens.”
A ideia de fazer uma mensagem sobre o tema para ser disparado via email partiu de uma conversa com a professora Cleide. Segundo ela, os alunos só queriam saber de internet. Foi quando pensamos em montar uma pesquisa sobre um tema de interesse deles e utilizar um gênero com uma função social, no caso, os slides. Quanto as questões da linguagem, eu e a professora conversamos muito sobre como estimular os alunos para a pesquisa e a produção.
O trabalho desenvolvido pelos alunos foi postado no blog da escola e no site do youtube: http://www.youtube.com/watch?v=wg_M16NFM3MPor meio dessa ação, os alunos perceberam a função social daquela produção e viram que aquele conhecimento se estenderia infinitamente, a quem tivesse interesse.
Projeto: Sexualidade na adolescência – EEB Comandante Moreira
A comunidade em que essa escola se situa ainda se apresenta um pouco conservadora e os adolescentes não encontram abertura na relação familiar para dialogar sobre muitos assuntos. Os professores acreditam que a informação é o melhor caminho para uma sexualidade segura e que a escola é uma instituição formadora de cidadãos, tendo a responsabilidade de puxar essa temática para a sala de aula.
O trabalho foi desenvolvido em uma turma de 8ª série, pois diversas vezes os professores foram questionados sobre as questões de sexualidade. Além de leituras sobre o tema os alunos puderam participar de uma palestra promovida pela Secretaria de Saúde na escola.
Projeto: O Futuro e as Profissões – EEB Luís Pacheco dos Reis
O que motivou os professores dessa escola a elaborarem um projeto com essa temática foi propiciar o estímulo a continuação dos estudos. Segundo os professores os estudantes ao concluírem o ensino fundamental “as meninas querem casar e ter filhos e os meninos trabalhar em qualquer área e comprar uma motocicleta. Esses jovens precisam traçar um plano de vida e isso depende muito do que queremos fazer e quais os valores que vamos defender.”
Diante disso, cabe aos educadores refletir e participar juntamente com o aluno, orientando-o na escolha de sua atividade profissional, e alertando-o para as mudanças que poderão ocorrer no futuro, nesse mercado de trabalho no qual ele irá se inserir.
Uma das atividades realizadas em Língua Portuguesa foi a atividade Vislumbrando horizontes, em que as crianças puderam simular várias situações envolvendo as profissões.
De maneira geral nossas escolas já estão acostumadas a trabalhar por projetos, então, quando sugerimos um trabalho conjunto entre português e matemática não houve resistência. Pelo contrário, os próprios professores envolvidos no Gestar que trabalhavam outras disciplinas, como inglês ou biologia incluíram essas disciplinas em suas atividades.
Projeto: Escola em Ação: Todos contra a Dependência Química –E.E.B. Elisabeth Ulysséa Arantes
A escola em que esse projeto foi desenvolvido situa-se em uma área de risco social. Toda semana há vários incidentes envolvendo drogas, tráfico e pessoas relacionadas aos alunos, quando não os próprios alunos.
Os professores precisam constantemente estar discutindo com as crianças e adolescentes sobre a temática dependência química, e foi isso que motivou os professores Diogo e Cleide a desenvolverem o projeto. O trabalho acabou refletindo na auto estima dessas crianças e adolescentes. Segundo o relatório da professora Cleide “durante a execução do projeto pude perceber a interação dos alunos sobre o tema, assim como a necessidade que sentiam em passar o “aprendizado” para outros jovens.”
A ideia de fazer uma mensagem sobre o tema para ser disparado via email partiu de uma conversa com a professora Cleide. Segundo ela, os alunos só queriam saber de internet. Foi quando pensamos em montar uma pesquisa sobre um tema de interesse deles e utilizar um gênero com uma função social, no caso, os slides. Quanto as questões da linguagem, eu e a professora conversamos muito sobre como estimular os alunos para a pesquisa e a produção.
O trabalho desenvolvido pelos alunos foi postado no blog da escola e no site do youtube: http://www.youtube.com/watch?v=wg_M16NFM3MPor meio dessa ação, os alunos perceberam a função social daquela produção e viram que aquele conhecimento se estenderia infinitamente, a quem tivesse interesse.
Projeto: Sexualidade na adolescência – EEB Comandante Moreira
A comunidade em que essa escola se situa ainda se apresenta um pouco conservadora e os adolescentes não encontram abertura na relação familiar para dialogar sobre muitos assuntos. Os professores acreditam que a informação é o melhor caminho para uma sexualidade segura e que a escola é uma instituição formadora de cidadãos, tendo a responsabilidade de puxar essa temática para a sala de aula.
O trabalho foi desenvolvido em uma turma de 8ª série, pois diversas vezes os professores foram questionados sobre as questões de sexualidade. Além de leituras sobre o tema os alunos puderam participar de uma palestra promovida pela Secretaria de Saúde na escola.
Projeto: O Futuro e as Profissões – EEB Luís Pacheco dos Reis
O que motivou os professores dessa escola a elaborarem um projeto com essa temática foi propiciar o estímulo a continuação dos estudos. Segundo os professores os estudantes ao concluírem o ensino fundamental “as meninas querem casar e ter filhos e os meninos trabalhar em qualquer área e comprar uma motocicleta. Esses jovens precisam traçar um plano de vida e isso depende muito do que queremos fazer e quais os valores que vamos defender.”
Diante disso, cabe aos educadores refletir e participar juntamente com o aluno, orientando-o na escolha de sua atividade profissional, e alertando-o para as mudanças que poderão ocorrer no futuro, nesse mercado de trabalho no qual ele irá se inserir.
Uma das atividades realizadas em Língua Portuguesa foi a atividade Vislumbrando horizontes, em que as crianças puderam simular várias situações envolvendo as profissões.
17ª e 18ª oficinas do Gestar
Nos reunimos no dia 11 de novembro para o estudo do último caderno de teoria e prática TP2 Análise lingüística e análise literária.
Após os relatos dos professores iniciamos a conversa sobre o que é gramática e a importância da gramática para a língua. Os professores falaram que a gramática é a norma, a regularidade da língua. Perguntei se já haviam realizado algum trabalho mais com enfoque na descrição da língua e daí surgiu algumas atividades com músicas e placas de publicidade externas e do comércio popular. Conversamos também sobre o ensino prescritivo da língua e a gramática normativa, e vimos que o que precisa mudar é a abordagem feita pelo professor no ensino da norma. Ela existe, precisa ser conhecida mas não se constituir no objeto de ensino da língua.
Na unidade 7 sobre a arte conversamos sobre formas de explorar as artes em sala de aula. Surgiu desde leitura de obras até trabalhos interdisciplinares com outras disciplinas. Também surgiu a exploração das tecnologias para ajudar nesse trabalho, como a máquina fotográfica, o computador. Conversamos também sobre os paradigmas que são quebrados através da arte, o belo que não é belo tradicional, mas sim o belo que é diferente, extraordinário. O professor Edivaldo falou que ele tem um quadro de uma bailarina gordinha, é a quebra do pensamento de que bailarinas devem ser magras e altas.
Após os relatos dos professores iniciamos a conversa sobre o que é gramática e a importância da gramática para a língua. Os professores falaram que a gramática é a norma, a regularidade da língua. Perguntei se já haviam realizado algum trabalho mais com enfoque na descrição da língua e daí surgiu algumas atividades com músicas e placas de publicidade externas e do comércio popular. Conversamos também sobre o ensino prescritivo da língua e a gramática normativa, e vimos que o que precisa mudar é a abordagem feita pelo professor no ensino da norma. Ela existe, precisa ser conhecida mas não se constituir no objeto de ensino da língua.
Na unidade 7 sobre a arte conversamos sobre formas de explorar as artes em sala de aula. Surgiu desde leitura de obras até trabalhos interdisciplinares com outras disciplinas. Também surgiu a exploração das tecnologias para ajudar nesse trabalho, como a máquina fotográfica, o computador. Conversamos também sobre os paradigmas que são quebrados através da arte, o belo que não é belo tradicional, mas sim o belo que é diferente, extraordinário. O professor Edivaldo falou que ele tem um quadro de uma bailarina gordinha, é a quebra do pensamento de que bailarinas devem ser magras e altas.
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